Ao escrever o Escritor fica em transe, pois se transporta ao “eu” de seus
personagens, reais ou fictícios, vivendo vidas, psicografando o seu interior ou do alheio....
Djalma Pinheiro.
Vidas...
Ah, como queria,
Queria nesta noite entrelaçar-me em seus braços,
Sucumbir entre seus beijos,
Estourar meus tímpanos com seus gemidos,
Para por fim extenuado pela noite lasciva,
Dormir agarradinho a ti.
Que pena que nosso querer,
Nem sempre é poder,
É a sina de quem vive a escrever,
Vivemos sonhos e vidas,
Vidas de eternos amores,
Onde amamos entre nuvens.
Vidas de desamores,
Aonde nos vimos perdidos,
Num mundo de ilusões.
Vivemos vidas,
Amadas e sofridas,
Vivemos você.
Publicado em: www.djalmapinheiro.recantodasletras.com.br
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